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Natal longe da família: sobrevivendo!

  • Vanessa Gazetta
  • dezembro 6, 2016
  • 12:30 pm
  • 2 Comments
Uncategorized, casa, Expatriado, Família, Imigrante, Natal, Psicologia, Psicologia ONLINE, Saudade, Sentimentos, Solidão, Terapia, Todos, Tristeza, Viver fora
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Dezembro chega quase sempre trazendo junto um desejo imenso de passar as festas de Natal com a família no Brasil.

 

Mas o trabalho, a grana, os novos vínculos, muitas vezes nos fazem viver estes dias no país em que estamos mesmo.

 

Algumas pessoas se sentem melancólicas com a chegada das festividades de fim de ano. Morando fora isso tende a ser ainda mais forte.

 

Pensar na nossa família se reunindo, mesmo com todas as desavenças peculiares ao evento, gera algumas vezes uma sensação de exclusão e até solidão.

 

Pouco importa nessa hora que a escolha de estar fora tenha sido nossa. Só dá vontade de se teletransportar!

 

Como encarar 

 

Algum sofrimento é inerente à situação de não podermos estar com todos que amamos, mas nem tudo precisa ser lamentação.

 

Para apaziguar as faltas sempre haverá algum movimento que pode ser feito por nós.

 

Nos esforçarmos de verdade para termos um dia legal é um deles.

 

Não adianta fingir que nada está acontecendo, que é só mais um dia normal. Pensamentos de tristeza podem invadir a mente com um simples comercial na TV.

 

Planeje estar bem

 

O melhor é tentar organizar algo bacana.

 

Qualquer atividade que marque para você que se trata de uma ocasião especial.

 

Já vi histórias de brasileiros reunindo-se com expatriados de diversos países e fazendo uma festa com a comida típica do país de cada um.

 

Também havia quem não conhecia outros imigrantes.

 

Mas, foi convidado a comemorar com famílias locais e pôde dar uma pitadinha brasileira na festa preparando bebidas nossas.

natal-longe-familia

Os dois melhores natais que passei fora tiveram esse toque tupiniquim.

 

Em um deles fui recebida pela família estrangeira com música ambiente brasileira e no outro me ofereci para levar uma sobremesa característica das nossas ceias.

 

Apesar de ser apenas um detalhe, estas coisas fizeram com que eu me sentisse mais conectada com aquelas pessoas. O sentimento de solidão diminuiu.

 

Fale com a família

 

Nesta época escuto algumas pessoas dizerem que desligarão o celular, o que é uma pena.

 

Fugir do contato com a família e amigos pode ajudar a não aumentar a saudade, mas certamente aumentará a sensação de não fazer parte de algo importante.

 

Receba e faça ligações para as pessoas queridas, a saudade que sentirá também virá acompanhada de coisas boas,  como risadas, recordações e planos.

 

Acompanhei um caso em que a pessoa mesmo à distância participava do amigo secreto familiar.

 

Mandou o presente pelo correio e esteve na entrega através de vídeo pelo Skype.

 

Esses contatos fazem muito bem e nos recordam que, apesar dos quilômetros, continuamos tendo nosso lugar entre aqueles que ficaram no Brasil.

 

Você não está sozinho

 

É importante não se isolar. Mesmo que sozinho procure por um barzinho ou uma festa paga.

 

Lá certamente terão outras pessoas passando pelo mesmo e se sentindo da mesma forma.

 

Serão altas as chances deste dia gerar histórias para contar no próximo Natal em que puder se reunir com quem está no Brasil.

 

Como você faz nessa época? Deixe aqui um pouquinho das suas histórias, elas ajudam outros que estão no nosso barco!

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Picture of Vanessa Gazetta
Vanessa Gazetta
Psicóloga brasileira radicada em Montevidéu, com olhar curioso e dedicado às marcas na alma que a vida no exterior imprime, em si mesma e em seus conterrâneos.

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2 Responses

  1. Thaise disse:
    dezembro 29, 2019 às 1:05 pm

    Segundo fim de ano fora de casa, tá sendo horrível como primeiro e uma choradeira sem fim

    Responder
    1. Vanessa Gazetta disse:
      janeiro 1, 2020 às 1:19 pm

      Puxa Thaise, é muito difícil não cair na choradeira ou tristeza ao estar longe da família nestas datas. Estes dias de festas colocam em cheque nossas escolhas, mas amanhã já terão passado as festas e provavelmente esse mal-estar. Um abraço muito grande.

      Responder

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